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Os líderes carismáticos que fizeram a banca privada após a democracia foram afastados dos seus bancos, como Jorge Jardim Gonçalves, viram o banco desaparecer e vivem com vários potenciais processos, como Ricardo Salgado, ou faleceram e o seu banco acabou por desaparecer, como Horácio Roque. O último gesto de poder e de influência dos antigos senhores da banca está ligado ao pedido de resgate feito em Abril de 2011 à troika (FMI, Comissão Europeia e BCE,) pelo então primeiro-ministro, José Sócrates. Dos gestores do passado poucos podem dizer como São Paulo: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a minha fé."