Meta a 5º, senhor engenheiro
Mas o estudo permite várias leituras, nem todas simpáticas. Apesar de elogios a progressos como a redução do prazo de registo de uma empresa, de 54 para 8 dias, percebe-se que há ainda muito para fazer.
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A confirmação é dada pela consulta do ranking. À nossa frente estão três grupos de países: os que insistimos em considerar da nossa «Liga», mas já não são (Espanha e Irlanda); os que chamamos «doentes», pelo excesso de Estado na economia (França, Alemanha e Bélgica); e os «aspirantes» (Eslováquia, Estónia e Letónia). Sinal inequívoco de que há mais gente a fazer o trabalho de casa...
Para conforto nosso, sempre podemos dizer que deixámos a Grécia (109º) e a Itália (82º) para trás. Mas esses não são exemplo. O que nos leva a outra conclusão: o estudo não dá razões para grande rigozijo.
É claro que tudo poderia mudar, se Sócrates metesse a 5ª velocidade ao Simplex: executar 50% deste programa colocar-nos-ia nos 15 primeiros lugares do ranking. Isso sim, dava jeito para atrair investimento externo.
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