O "time to market" da Zara
Arianne Phillips e Jean Paul Gaultier, que criam as colecções exclusivas da cantora, devem ter corado de vergonha... A H&M, cadeia de pronto-a-vestir para quem Madonna assina algumas colecções (à semelhança do que faz com Stella McCartney), também. Mas houve uma empresa que saiu a sorrir: a Zara, o concorrente directo da H&M.
A rapidez com que Amancio Ortega consegue colocar as colecções no mercado ("time to market") tem sido, a par do preço, um dos segredos do seu sucesso: sejam colecções desenhadas "in house", sejam cópias de roupa desenhada por costureiros famosos.
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Para os empresários portugueses da área têxtil, encurralados pela concorrência chinesa, o "case-study" da Zara devia ser leitura obrigatória. Afinal, a empresa está num sector "tradicional" e (escândalo dos escândalos) nasceu na região que foi, até há pouco tempo, a mais pobre de Espanha.
P.S. – O que ganhou Sócrates em esperar quatro semanas para esclarecer as dúvidas da sua licenciatura? Espera-se que tenha aprendido que nem sempre a teimosia compensa.
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