Irá a China impedir a saúde global?
Se a China quer ser tratada com respeito que anseia, tem de ser mais aberta a um diálogo construtivo sobre assuntos que afetam todos os 7,9 mil milhões de nós. Quanto mais se concentrar nas suas próprias e estreitas preocupações, pior será para o seu próprio povo - e para a legitimidade dos seus líderes.
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Em setembro, lamentei que os líderes dos países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) pareçam incapazes de concordar em políticas coordenadas que possam beneficiar as suas próprias economias e o mundo. Agora, quero focar-me num exemplo específico que ajuda a ilustrar o papel dos BRICS - e da China, em particular - no enfraquecimento da governança global.
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