A soberania tecnológica da Europa exige mais do que competitividade
Ao lidar com as suas dependências tecnológicas, proteger a governação democrática e defender os direitos fundamentais, pode promover o tipo de competitividade de que realmente necessita.
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Como parte da sua postura de confronto em relação à Europa, o Presidente norte-americano, Donald Trump, pode acabar por usar tecnologias críticas como armas. A União Europeia (UE) deve reconhecer a verdadeira natureza desta ameaça e ir além da sua abordagem atual de competir com os EUA como aliado económico. Para alcançar a verdadeira soberania tecnológica, a UE deve ir além do seu foco restrito na competitividade e na desregulação e adotar uma estratégia muito mais ambiciosa.
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