João Cândido da Silva - Director-Adjunto do Jornal de Negócios
joaosilva@negocios.pt
01 de Novembro de 2013 às 00:01
O banco português de negociatas
Os cálculos iniciais eram optimistas. O resgate do BPN não teria custos para o Estado. Mas o dinheiro que acabou por ter de ser injectado no banco após a nacionalização atingiu o estatuto de exorbitância para cofres públicos debilitados. E acabou por ser uma forma de premiar o infractor numa instituição que, no essencial, não passava de um caso de polícia a precisar de investigação séria, rigorosa e urgente.
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