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Segundo Francisco Ferreira, presidente da Zero-Associação Sistema Terrestre Sustentável, há uma razão muito simples para se defender uma antecipação da neutralidade carbónica para 2040. Em 2018, quando o painel intergovernamental para as alterações climáticas apresentou um relatório sobre se era ou não possível não ultrapassarmos um aquecimento de 1,5ºC, em relação à era pré-industrial, esse relatório traçou quatro possibilidades e a mais segura, aquela que nos garante efetivamente que os impactos são menores, mas que é possível atingir, é um cenário em que essa neutralidade é atingida à escala global, em 2044.