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Ao lado da sul-africana Mamphela Ramphele, Sandrine Dixson-Declève foi uma das primeiras mulheres a liderar o Clube de Roma, em mais de meio século. Desde 2018 à frente da organização não governamental – fundada em 1968 por um grupo de cientistas, académicos, diplomatas e líderes –, não hesita em fazer ouvir a sua voz e usar palavras duras para criticar quem não age a favor da transição climática e energética. Diz que as Conferências do Clima da Organização das Nações Unidas (COP) se transformaram num "circo" e, juntamente com outros especialistas mundiais, escreveu uma carta ao secretário-geral da ONU, António Guterres, a pedir negociações pelo clima mais frequentes, mais "humanas" e sem influências externas.
