A moda (necessária) das escolas tecnológicas
Rafael trabalhou sete anos como chef de cozinha e está a estudar programação. Sofia, licenciada em engenharia biomédica, é hoje “developer” numa empresa tecnológica. Daniel, que já foi futebolista, trabalha como analista de dados. Reconverteram-se profissionalmente numa das várias escolas tecnológicas que se têm multiplicado pelo país.
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Rafael trabalhou sete anos como chef de cozinha e está a estudar programação. Sofia, licenciada em Engenharia Biomédica, é hoje "developer" numa empresa tecnológica. Daniel, que já foi futebolista, trabalha como analista de dados. Reconverteram-se profissionalmente numa das várias escolas tecnológicas que se têm multiplicado pelo país. Ironhack, escola 42 e Outsystems Developers School são alguns exemplos. As apostas formativas nesta área estão a surgir também em fases mais precoces. Coimbra vai acolher o centro de tecnologias criativas TUMO, dirigido a jovens entre os 12 e os 18 anos
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