A primeira vez que morri
Ninguém, na América, cultivou como Dorothy Parker, o fino dito satírico, a frase com uma bala ou uma fina agulha venenosa dentro.
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É a mais fina língua que a América já conheceu. E nem contabilizo os milhares de beijos que essa língua deu. A língua é de Dorothy Parker, poeta, dramaturga, guionista, falecida perto do final dos anos 60, campeava o amor livre, vagas de hippies a enxamear San Francisco.
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