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E se trabalhássemos só quatro dias por semana?

Um empresário neozelandês lançou um movimento internacional em defesa da redução do tempo de trabalho para quatro dias por semana depois de ter experimentado o modelo com sucesso na sua companhia. O assunto está a chegar à agenda política de muitos países. Mas há quem defenda que Portugal não está preparado para a mudança.

12 de Outubro de 2019 às 11:00
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A ideia surgiu numa viagem. Andrew Barnes, fundador da financeira neozelandesa Perpetual Guardian, estava no avião quando leu um artigo de um economista no qual se referia que muitos trabalhadores só são produtivos duas horas e meia por dia. O número surpreendeu-o e começou a refletir sobre as imensas distrações que todos sofremos ao longo do dia de trabalho. Pausas para café, dois dedos de conversa, telefonemas da família, responder a e-mails, passagens pelas redes sociais, um colega que pede ajuda… a lista era infindável. Nessa altura, teve uma ideia. "E se eu desse ao meu pessoal um dia de folga por semana em troca da mesma produtividade em quatro dias?"

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