Os apreciadores de charutos com dezenas de anos de ofício apreciam os seus puros (puros ou as novidades da Nicarágua, da República Dominicana ou das Honduras) com conhaque, rum, outras aguardentes velhas e whiskies. A malta que entrou recentemente no mundo dos fumos sublimes prefere o vinho do Porto. Nesta como noutras matérias do gosto, não vale a pena armarmo-nos em ditadores, mas, no meu juízo, creio que o Porto é a companhia acertada. Entre outras razões, parece-me que é o tipo de álcool que melhor liga com os aromas e sabores do charuto, sejam eles de fortaleza média ou forte.