Granta: A caça do talento literário
Foi relançada em 1979 no Reino Unido. Chega agora a Portugal. Editada pela Tinta-da-China e dirigida por Carlos Vaz Marques, a "Granta" portuguesa aparece oficialmente no mercado a 24 de Maio. Com tiragem de 2.500 exemplares, a revista publicará textos traduzidos de autores anglo-saxónicos e originais de escritores portugueses. A missão é a da sempre: projectar novos talentos literários.
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A nomenclatura impõe respeito e é imensa. Sabe-se, hoje, que na origem da grafia daquelas páginas estão muitas das figuras tutelares da ficção, do ensaio e da poesia anglo-saxónica. "Granta" não é um museu. Mas quem se abeirar da memória da revista que adoptou o antigo nome do rio que atravessa Cambridge, no Reino Unido, revisitará o reflexo da vitalidade da literatura britânica dos anos 80 e 90. Martin Amis, Ian McEwan, Salman Rushdie e Julian Barnes são alguns dos muitos nomes publicados pela "Granta" que atestam esse fulgor da literatura britânica.
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