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Os idos da capital da cultura

A festa cultural ainda só vai a meio, mas no quadriculado da cidade berço já se fazem as contas ao efeito de ressaca em 2013.

13 de Julho de 2012 às 12:00
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O director executivo da Guimarães 2012, Carlos Martins, diz ao Negócios que "2013 não será igual a 2012, mas será melhor do que 2011", apontando como principal desafio que "este projecto, sendo extraordinário, posicione estruturalmente a cidade num nível superior, após a sua existência". Haverá uma redução da intensidade, mas uma manutenção da estrutura, portanto, uma das preocupações vimaranenses é a de rentabilizar os novos equipamentos. Há sempre um antes, um durante e um depois. E este "antes", acrescenta o responsável, é que Guimarães "já cá estava" e era uma marca conhecida. Não foi inventada uma cidade para a CEC, nem esta apostou em mega-eventos - "não há aqui concertos de um milhão de euros, como noutras cidades". "A ideia foi não mascarar a cidade real. Queremos que as pessoas venham a uma Guimarães real, com propostas artísticas à escala da cidade. Esse foi um princípio claro desde o início porque sempre tivemos consciência do efeito de ressaca que pode haver no final. Por isso, toda a programação é à escala da cidade", sintetizou.

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