Já tivemos a guerra dos 100 dias, a guerra de alecrim e manjerona, a guerra do Solnado e a agora temos a guerra dos croquetes. Podem desde já dizer que esta comparação é absurda porque, efetivamente, têm toda a razão. Todavia, tinha de começar por algum lado, foi isto que me ocorreu, e por preguiça não me apeteceu voltar atrás. Uma guerra pode ser um conflito, e, nesta medida, o caso dos croquetes é uma guerra pequenina e circunscrita a um local onde, há uns meses, o Papa louvou a paz, sito no Parque Tejo.