Há umas semanas atrás, o Financial Times trazia uma história memorável relacionada com o mundo do vinho. Aliás, tão memorável que, num mundo fascinado por códigos Da Vinci e outros suspenses, torna-se incompreensível que ainda não tenha sido apropriada por Hollywood. A história tem como protagonista principal Maureen Downey, CEO da Chai Consulting (www.chaiconsulting.com), uma empresa de São Francisco, EUA, especializada no aconselhamento a investidores em vinho de qualidade. Neste segmento do mercado, Maureen e a sua Chai são apenas uma de várias firmas que se especializaram numa actividade que foi gerada por um sector que é hoje um dos mais dinâmicos no capítulo do investimento. No entanto, o que a torna especial é que ela é uma das poucas peritas no mundo na falsificação de vinhos de topo. A perícia de Maureen não é apenas aplicada em salões selectos de Londres ou Nova Iorque, antes de um investimento de centenas de milhares de euros por parte de um amante de vinhos. Pelo contrário, de Pequim a Joanesburgo, passando pelas principais capitais europeias e americanas, a CEO da Chai Consulting tem actuado um pouco por todo o lado.