Pulmão do planeta quer marcar golo sem bola
O Mundial está aí. E Portugal está lá. A cidade de Manaus só irá receber quatro jogos do Campeonato do Mundo de Futebol, mas agita-se como se fosse a grande anfitriã. O desporto rei não impera por aqui, mas os amazonenses não querem fazer má figura. E, claro, também querem ser campeões.
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Falar do Brasil é falar de Copa do Mundo. A pouco mais de seis meses do início do Mundial, o país do samba vive num turbilhão. Cidades gastam milhões em reconstrução. E as manifestações contra a política de Dilma Rousseff continuam. O Brasil parece estar dividido. E a cidade de Manaus, em plena Amazónia, não foge aos dilemas. A quatro horas de avião de São Paulo, o maior pólo industrial brasileiro vai receber apenas quatro jogos do Campeonato do Mundo de Futebol, mas a cidade age e agita-se como se fosse a principal anfitriã do evento que move milhões. Os brasileiros parecem não ter uma atitude consensual quanto aos efeitos positivos do Mundial. Manaus, cidade onde o desporto rei não passa da segunda divisão, está ao rubro e anseia ter tudo pronto a tempo da Copa. Será que consegue?
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