Passos Coelho ataca PS
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, na declaração ao País para anunciar a saída sem programa cautelar da ajuda externa, aproveitou para atacar a oposição, em particular o PS, pelo que diz ser a falta de compromisso político.
PUB
"Quando em 2011 foi negociado [o memorando de ajuda], o Governo [de José Sócrates] beneficiou do apoio da oposição. Fizemo-lo porque compreendemos o quanto era fundamental o consenso", mas, continuou, "infelizmente quando foi preciso cumprir o acordo, apoio idêntico não existiu".
PUB
Passos Coelho acrescentou que "a falta de apoio agravou as incertezas e dificuldades" e até, disse, obrigou "a alteração de medidas e correspondentes expectativas".
PUB
Numa declaração onde elogiou, várias vezes, os portugueses, Passos Coelho acabou por dizer que "foi a determinação dos portugueses e muitos parceiros sociais que nos permitiu superar todos os obstáculos". Por isso, concluiu, "os portugueses são o melhor garante do consenso nacional".
PUB
É, por isso, que acredita que "esta é a decisão certa".
PUB
Mais lidas
O Negócios recomenda