Revista de imprensa diária
Administração do BCP rejeita condições propostas pelo BPI (Jornal de Negócios) A gestão do BCP inclinava-se ontem para rejeitar a proposta de fusão do BPI. A decisão final só será tomada esta manhã e terá de ser confirmada pelo conselho de supervisão, liderado por Jardim Gonçalves. Mesmo que a equipa de Filipe Pinhal aceite conversas exploratórias com Fernando Ulrich, nunca aceitará as condições actuais do BPI.
Taxa do crédito à habitação cai pela primeira vez desde 2005 (Jornal de Negócios) Pela primeira vez em mais de dois anos, chegam notícias mais animadoras. Depois de se ter assistido a aumentos constantes nos indexantes dos empréstimos à habitação, vai haver uma folga. As taxas Euribor, os indexantes mais recorrentes nos empréstimos em Portugal, caíram este mês e isso vai reflectir-se nos encargos com a habitação.
PUB
Chamadas de telemóvel mais baratas em 2008 (Diário Económico) O próximo ano pode trazer boas notícias para os consumidores, e um novo corte nas receitas dos operadores de comunicações móveis.O regulador vai impor mais uma descida nas tarifas de terminação – pagas entre operadores por terminarem as chamadas na rede de outros – e estima uma poupança de 40 milhões de euros no bolso dos portugueses, disse fonte da Anacom ao Diário Económico.Este valor reflecte sobretudo o impacto da redução entre fixo-móvel.
La Seda vai concorrer com Logoplaste nas embalagens (Diário Económico) Empresa de Manuel Matos Gil acaba de comprar a Amcor. Clientes como a coca-cola são o principal alvo.Com a compra da australiana Amcor, no início deste mês, a La Seda de Barcelona – que apesar do nome espanhol é a ponta de lança de um grupo português liderado por Manuel Matos Gil que, em cinco anos, construiu um império na área petroquímica avaliado em bolsa em mais de 1,5 mil milhões de euros – vai entrar na mesma área de negócio doutra empresa, bem portuguesa, de embalagens plásticas: a Logoplaste, de Filipe de Botton e Alexandre Relvas.
Barragens a construir até 2020 não terão apoios comunitários (Diário de Notícias) As dez novas barragens a construir até 2020 em Portugal, de acordo com um plano apresentado recentemente pelo Governo, são projectos que não contarão com apoios comunitários, disse, em entrevista ao DN, o ministro do Ambiente, Planeamento e Ordenamento do Território, Nunes Correia. "O Plano Nacional de Barragens foi concebido para abrir o sector à iniciativa privada e não para ter apoios públicos. Até porque a produção de energia hídrica é hoje extraordinariamente rentável e apetecível para os investidores privados.
PUB
Mais lidas
O Negócios recomenda