Revista de imprensa diária

Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
Negócios 20 de Fevereiro de 2006 às 09:48

Fisco pede despesas de saúde à ADSE (Jornal de Negócios) A Direcção-Geral dos Impostos quer celebrar protocolos com a ADSE e com as seguradoras para passar a ter acesso às despesas de saúde dos seus “clientes”, noticiou o Jornal de Negócios. O objectivo é alimentar as bases de dados de modo a que o Fisco possa preencher, de antemão, esta informação nas declarações de IRS, em substituição dos contribuintes. Um processo que só deverá ser possível a partir de 2008.

“Privatizações vão voltar a fomentar o capitalismo popular” (Jornal de Negócios) A privatização da Galp, REN, TAP e Portucel vai mudar a face da bolsa de Lisboa. Os agentes do mercado falam mesmo do regresso do capitalismo popular. Com estas entradas e o provável regresso da Portucel e Sonae Indústria ao PSI-20, o principal índice da praça portuguesa vai valer mais 9,5 mil milhões, noticia hoje o Jornal de Negócios.

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Bruxelas teme efeitos da Ota e do TGV na dívida pública (Diário Económico)Bruxelas quer mais medidas de contenção em 2007. Segurança social em risco. Na avaliação do Programa de Estabilidade e Crescimento nacional, a Comissão Europeia voltou a fazer uma série de alertas ao Executivo nacional. Desde logo, exige uma avaliação “muito cuidadosa” do impacto na dívida pública dos grandes investimentos estatais, como a Ota e o TGV. Além disto, Bruxelas quer mais medidas para reduzir a despesa do sector público.

Cartão único avança este ano (Diário Económico)A responsável da unidade da modernização administrativa assegura que o cartão do cidadão será um instrumento seguro e que garante a privacidade. Governo apresenta o cartão em Março.

Produtos agrícolas vão ser usados para pôr os carros a andar (Público) O sector agrícola, das florestas aos cereais, pode ser crucial para as energias alternativas. Portugal está a começar a trilhar este caminho mas há ainda muitas dúvidas sobre a sua viabilidade.

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Comissão Europeia considera "insuficiente" correcção do défice (Público) Bruxelas prevê resultados orçamentais piores do que os avançados no programa de estabilidade

Banco alemão quer 1% do mercado português dentro de três anos (Diário de Notícias)O Deutsche Bank espera alcançar uma quota de mercado global em Portugal de 1% em três anos, prevê Bernardo Meyrelles do Souto. Este valor, no entanto, corresponderá a uma quota de 5 a 7% no segmento de afluentes, considera o seu responsável. Actualmente, o Deutsche tem uma quota global de 0,3%.

Crédito directo "esconde" taxas anuais de 28% (Diário de Notícias) Os consumidores portugueses são aliciados, quase diariamente, a recorrer ao crédito pessoal para financiarem sonhos ou bens mais concretos. Através de uma publicidade mais ou menos agressiva, tudo é possível com um simples telefonema ou um clique do rato do computador. São os chamados créditos directos ou crédito por telefone, a forma mais publicitada e aparentemente mais fácil de se contrair um empréstimo

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