Extinção da empresa Arco Ribeirinho vai permitir poupança de 300 mil euros
"Não fará sentido estar a meter uma estrutura com custo associado para dinamizar área que na sua essência é feita pela Baia do Tejo, dona da maioria dos terrenos", declarou Assunção Cristas, que reitera a manutenção desta outra sociedade pública, a Baía do Tejo. Esta será a sociedade que ficará com a responsabilidade da promoção dos projectos.
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"A extinção do Arco Ribeirinho Sul não visa abandonar um projecto, é uma ambição de requalificação da região, existe e pronto para ser aplicado, assim aparecem entidades interessadas para o fazer".
Quanto a esta empresa, Assunção Cristas não quis deixar dúvidas: "é para fechar. Não há necessidade de ter estrutura deste tipo. O plano está feito".
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