Mapa: Rússia e Brasil pressionam economia mundial
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O FMI está agora mais pessimista em relação ao andamento do conjunto da economia global, antecipando um crescimento de 3,4%, duas décimas aquém da anterior previsão.
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Devido à apreciação do dólar, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos deverá progredir 2,6%, em vez dos 2,8% calculados há quatros meses. Mas as maiores revisões em baixa foram feitas para as economias emergentes, com destaque, uma vez mais, para a Rússia (que cairá 1%, em vez de 0,6%) e sobretudo Brasil: depois de ter recuado 3,8% em 2015, o FMI antecipa que a economia brasileira encolha 3,5% neste ano e estagne em 2017, quando em Outubro esperava uma queda de 1,5% seguida de um crescimento de 2,3%.
Puxada pela Alemanha e por Espanha, a Zona Euro deverá acelerar em 2016 e crescer 1,7%, prevê o Fundo Monetário Internacional (FMI) nas suas previsões macroeconómicas intercalares, no âmbito das quais apenas actualiza os números para as maiores economias mundiais.
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