Presidente da CCP diz que hoje não assinava acordo de rendimentos
O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) diz que hoje "não voltava a assinar" um acordo de rendimentos como o atual, justificando que o fez porque, por um lado, tinha "coisas positivas" e, por outro, para dar o "benefício da dúvida" a um Governo que tinha acabado de entrar em funções.
Convidado do programa Conversa Capital, João Vieira Lopes afirma que há promessas da campanha eleitoral por cumprir, como a de "um grande choque fiscal", aponta que as medidas para as empresas, anunciadas pelo Governo, estão "muito longe" de estar concretizadas, lamentando ainda que se tenha "avançado muito pouco" em áreas como produtividade, financiamento, investimento e capitalização, que descreve como "fulcrais para a economia portuguesa poder mexer".
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