O pessoal que transitar para as câmaras no seguimento do processo de descentralização que o Governo tem em curso vai manter o vínculo ao Estado. "Os trabalhadores vão manter o vínculo de origem. Se cessar o contrato de delegação de competências, cai a situação de mobilidade e voltam ao posto de origem", garantiu o secretário de Estado da Administração Local, Leitão Amaro. O ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional acrescentou que esse processo " não gera requalificação", ou seja, a saída do Estado.