Encomendas da construção regressam às quebras no final de 2015
A diminuição homóloga surge depois de dois trimestres consecutivos de crescimento, embora ainda a um ritmo muito lento. Desde 2009, houve apenas sete trimestres de variações positivas (em 28 possíveis). Para perceber a dimensão da contracção dos últimos anos, basta pensar que o índice de encomendas estava em 100 no ano 2000 e, neste momento, está em 24,5.
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Segundo a publicação do INE, divulgada esta manhã, 22 de Fevereiro, a quebra de 8,1% no quarto trimestre de 2015 "foi sobretudo determinado pela evolução do índice do segmento de Obras de Engenharia". As encomendas desse sector passaram de um aumento de 21,4% no terceiro trimestre para uma variação negativa de 25,4%.
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Por outro lado, a "construção de edifícios" seguiu a trajectória oposta: de uma diminuição homóloga (-12,8%) passou para um crescimento de 10,5%.
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O índice de encomendas na construção é essencialmente constituíudo por este segmento de construção de edifícios (70%) e foi este que mais foi castigado pela crise, registando uma travagem a fundo de 83% desde 2000.
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