Para poder chegar ao mercado uma aplicação de rastreamento de contactos por pessoas diagnosticadas com covid-19, terá de haver um diploma legal que permita aos médicos validarem a situação do paciente e os dados a inserir no sistema. O aviso vem da Comissão nacional de Proteção de Dados (CNPD), que esta segunda-feira emitiu uma deliberação onde analisa a avaliação de impacto sobre a proteção de dados da app. Sendo um modelo da qual, claramente, não é uma fervorosa adepta, a CNPD levanta algumas dúvidas, diz que há aspetos em que a segurança deverá ser melhorada, mas também não proíbe a aplicação.