Autoridades não vão ter acesso aos dados da aplicação
Em Portugal, a app será descentralizada, ou seja, os dados recolhidos permanecerão apenas no telemóvel. Há países onde são recolhidos e tratados pelo Estado.
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Os dados recolhidos pela app que está a ser criada para fazer o rastreamento de potenciais infetados com Covid-19 ficarão no telemóvel de cada utilizador, aí serão armazenados e daí serão automaticamente apagados passados 14 dias. A garantia é do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), que está a ultimar a aplicação. O modelo, assim descentralizado, contrasta com o que foi adotado noutros países, onde os dados são enviados dos telemóveis para um servidos central e as autoridades de saúde têm acesso à informação recolhida, a qual em alguns casos inclui dados de georreferenciação, que permitem saber por onde andaram os utilizadores.
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