Estas são as algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje:

Swatch pretende duplicar vendas na China nos próximos cinco anos (Finanz und Wirtschaft) - A Swatch, maior fabricante de relógios do mundo, tem como objectivo duplicar as suas vendas na China nos próximos cinco anos, disse o presidente executivo da empresa, Nock Hakey Jr., em entrevista ao «Finanz und Wirtschaft».

Entre 500 e mil lojas serão abertas nesse período, na China, das quais um quinto ficará no Shangai, disse Hakey ao jornal. As exportações da Swatch para a China cresceram 109% no ano passado e 51% nos primeiros cinco meses de 2004. A empresa espera vender entre cinco a seis milhões de relógios na China em cinco anos.

Ducati interessada em comprar Aprilia na totalidade (Finanza & Mercati) - A Ducati Motor está a considerar fazer uma oferta pela Aprilia e não apenas pela sua marca «Moto Guzzi».

A decisão de comprar totalmente a Aprilia foi tomada ontem durante uma reunião extraordinária com accionistas, explicou o jornal. Por outro lado, há também uma outra empresa interessada na Aprilia, a Immsi. A Aprilia tem uma dívida de 350 milhões de euros.

Trabalhadores europeus trabalham mais horas com aumento de competição (New York Times) - Os trabalhadores europeus têm que trabalhar mais horas, uma vez que as empresas e os governos estão a tentar lutar contra a estagnação crónica da economia, a deterioração das finanças públicas e contra a competição de países de baixos salários na União Europeia e da Ásia.

Muitos europeus acreditam agora que menos horas, antes vistas como uma forma de alcançar mais pessoas para trabalharem, fizeram pouco para acalmar o desemprego. «Criámos uma sociedade de ócio, enquanto os americanos criaram uma sociedade de trabalho», disse o presidente do instituto económico ao jornal, em Berlim, acrescentando que «o nosso modelo não funciona mais».

Os europeus trabalha uma média de 10% menos horas que os americanos, com os alemães a trabalharem menos 18 horas semanais.

Novartis fortalecida poderá eliminar preocupações com fusões (Wall Street Journal) - As acções da Novartis, maior farmacêutica suíça, têm negociado com desconto face aos seus congéneres devido às preocupações com o facto do presidente executivo da empresa, Dan Vasella fizesse uma grande aquisição, mas essas preocupações acabaram..

A Novartis tem um maior potencial do que muitas das farmacêuticas, com bastante produtos promissores. A empresa viu 11 novos medicamentos aprovados pela administração de alimentos e medicamentos dos EUA nos últimos quatro anos, mais do que qualquer um dos seus concorrentes, e esse sucesso tende a continuar.

A empresa prevê ter sete medicamentos com vendas de mais de mil milhões de dólares em 2007.