A saída de João Galamba da secretaria de Estado da Energia e a entrada de Ana Gouveia introduziu “resistência” e “menor celeridade” nos processos relativos ao centro de dados de Sines da Start Campus. Depois de várias pressões, o “diploma do bar aberto” foi uma das legislações publicadas para satisfazer as necessidades da empresa. Diogo Lacerda Machado, amigo de António Costa, Vítor Escária, adjunto do primeiro-ministro, e João Galamba, ministro das Infraestruturas, foram cruciais, segundo a indiciação do Ministério Público.