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Opinião por Diana Ramos
Informação sobre o colunista
Diana Ramos
Diretora

Jornalista há vinte anos, é diretora do Jornal de Negócios, desde março de 2021. Diana Ramos licenciou-se em Jornalismo pela Universidade de Coimbra e fez uma pós-graduação em Gestão Bancária pelo Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB). Começou a carreira no Correio da Manhã e trabalhou nas secções de Política, Sociedade e Investigação, tendo em 2014 assumido a editoria de Política e Economia do CM e da CMTV. Na área da Economia, acompanhou especialmente a área da Banca. Antes disso, fez o estágio curricular no Brasil, no estado de Belém do Pará, onde trabalhou na Rádio e TV Cultura e durante o ensino superior foi diretora de informação da Rádio Universidade de Coimbra. 

Artigos de opinião deste autor

O documento pontualmente entregue e apresentado esta quinta-feira põe-nos perante a realidade de um OE descafeinado, sem novidades de fundo nem alterações significativas.

Um OE apolítico de olho na política

Continuar a empurrar com a barriga os graves problemas orçamentais do país, agonizando a função política numa lógica equilibrista de acordos de incidência parlamentar que evitem males maiores, só contribuirá para o crescimento do descontentamento social.

Macron ficou sem margem

Se o primeiro-ministro e o ministro das Finanças estão à espera de um fiel aliado no banqueiro central, é bom que pensem duas vezes depois de analisarem com atenção a intervenção de Álvaro Santos Pereira.

Álvaro sabe ao que vem

Ser tudo, estar em todo o lado, ao mesmo tempo, traz, por arrasto, dificuldade em encontrar figuras credíveis para o governo sombra, dificuldade acrescida em materializar propostas no Parlamento e, acima de tudo, confusão do eleitorado.

Tudo em todo o lado ao mesmo tempo

Não se percebe, por isso, que um primeiro-ministro surja a desvalorizar suspeitas em torno de um dos governantes da sua equipa.

A verdade e a confiança

Não basta responsabilizar o contexto externo pelo "modesto" desempenho, há uma elevada quota de responsabilidade interna. Portugal cresce pouco, apesar do esforço das empresas.

Não basta ambicionar

A jogada tática do regime russo e a ameaça latente sobre a Polónia são uma provocação séria de Putin à NATO e aos seus aliados, bem como um recado à administração norte-americana.

O falhanço de Trump... e o medo

A mobilidade social na Alemanha diminuiu significativamente desde a década de 70. O exemplo é alemão, mas podia ser francês ou português.

Elevador é parte da explicação

Como chegámos até aqui? São vários os economistas e analistas que apontam o dedo ao Banco Central Europeu, ao "whatever it takes" de Mario e aos programas de compra de dívida que retiraram pressão sobre os juros .

Efeito BCE na má governação

Nunca o Estado foi tão grande. E a lógica eleitoralista que vingou no último ano, e que levou o Executivo a negociar com várias carreiras atualizações que pressionam a despesa permanente, está de novo em cima da mesa.

Está aberto o leilão

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