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A omnipresença dos angolanos

Para os angolanos, os investimentos em Portugal são um salto qualitativo e uma forma de gerir as sensibilidades que gravitam no Palácio da Cidade Alta. É o "el dorado" ao contrário. O poder político português recebe-os bem

27 de Dezembro de 2011 às 23:30
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Esta omnipresença dos angolanos é, contudo, reveladora de uma realidade que se vem consolidando nos últimos anos. Cidadãos deste país, intimamente ligados ao círculo do presidente da República, José Eduardo do Santos, aterraram em Portugal para investir, controlar e obter poder. Os rostos desta investida são os do costume. Isabel dos Santos, empresária e filha do líder angolano, tem 10% da Zon e 10% do BPI e partilha com a Sonangol uma posição na "holding" Esperanza, que detém 45% da Amorim Energia, que por sua vez controla 33,34% da Galp.

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