Correia de Campos: Candidatos ao CES foram recusados. "Dispersão enfraquece os movimentos"
Quatro entidades pediram para entrar no Conselho Económico e Social e todas receberam um não. Para Correia de Campos, a justificação principal é sempre a mesma: a dispersão das representações enfraquece o poder de patrões e sindicatos.
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Seriam quatro novos membros num plenário com dezenas de entidades: a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), a Confederação dos Serviços de Portugal (CSP), a União dos Sindicatos Independentes (USI) e a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) pediram para entrar no CES mas todos os pedidos foram recusados. Para todos os casos a justificação de Correia de Campos é a mesma.
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