Empresas do PRR à margem da instabilidade política
Os riscos decorrentes da conjuntura internacional sobrepõem-se à instabilidade política portuguesa, acreditam os líderes das Agendas Mobilizadoras financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Novo Governo não significa travão na execução, dizem, mas apelam ao “bom senso”, “estabilidade” e “flexibilidade” em decisões futuras.
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Menos de 48 horas depois de se conhecerem os resultados provisórios das eleições legislativas, os líderes dos consórcios do programa Agendas Mobilizadoras, financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em 2,9 mil milhões de euros, de um investimento global estimado em 7,7 mil milhões, afastam a possibilidade de um novo Governo ser um problema para a execução dos projetos. No entanto, ressalvam a necessidade de “estabilidade” e “bom senso” aos próximos decisores políticos, para que não haja mais atrasos naquilo que consideram ser uma “corrida até à reta final”, marcada para 2026.
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