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Futuros norte-americanos fazem prever abertura em alta

Os futuros norte-americanos seguem em alta, depois de ontem o S&P 500 ter concluído a maior subida trimestral desde 1998, devido a especulação de que o pior da recessão pode já ter chegado ao fim, com a notícia de que o nível de produção cresceu na China.

01 de Julho de 2009 às 13:16

Os futuros norte-americanos seguem em alta, depois de ontem o S&P 500 ter concluído a maior subida trimestral desde 1998, devido a especulação de que o pior da recessão pode já ter chegado ao fim, com a notícia de que o nível de produção cresceu na China.

Os futuros americanos do S&P avançam 0,61% para 1.485,25 pontos, enquanto os do tecnológico Nasdaq-100 sobem 0,61% para os 920,20 pontos. O índice de futuros do Dow Jones Industrial Average valoriza 0,6% para os 8.442,00 pontos.

O dia será marcado pela divulgação do ISM, o índice que mede a actividade da indústria, às 15h de Lisboa.

“Os dados do segundo trimestre devem mostrar uma reanimação parcial da actividade na economia” disse o analista de activos da Charles Stanley, à Bloomberg.

“O caminho de recuperação será muito, muito longo. Estamos a ver os resultados a serem revistos em alta, e isso pode ajudar as acções a terem uma segunda etapa de recuperação”, acrescentou Jeremy Batstone-Carr.

Os analistas esperam uma descida dos resultados de 34% e de 22% no segundo e terceiro trimestre, respectivamente, antes de recuperarem 64% no último trimestre do ano.

Apesar de o S&P 500 ter ganho 15% no segundo trimestre, registou uma queda de 0,1% em Junho, mês em que se acentuaram os receios de que os preços das acções já reflectem o efeito da recuperação económica. As acções recuaram ontem com a confiança dos consumidores a baixar inesperadamente e a taxa de incumprimento nos empréstimos de menor risco a quase duplicar.

A Yum! Brands, dona da cadeia de restaurantes Taco Bell e do KFC, subiu 1% para 33,67 dólares, na praça alemã, depois do Goldman Sachs ter revisto a sua recomendação de “neutral” para “compra”

Ontem a Oshkosh subiu 27% para os 18,47 dólares, no mercado que funciona após o fecho regular da sessão de Nova Iorque, depois ter ganho um contrato de 1,06 mil milhões de dólares para a construção de camiões todo-o-terreno para o exército americano

As acções negoceiam a 14,6 vezes os resultados anuais das empresas, um nível próximo do máximo registado desde Outubro.

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