Governo não justifica como o país crescerá para lá de 2017
Previsões de Programa de Estabilidade para 2016 e 2017 são plausíveis e coerentes com envolvente externa. A partir daí o risco de optimismo excessivo é real, avisa o Conselho de Finanças Públicas, liderado por Teodora Cardoso.
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O Conselho das Finanças Públicas considera que as expectativas de crescimento do Governo para este ano (1,6%) e para o próximo (2%) inscritas no Programa de Estabilidade (PE) são plausíveis, embora estejam ensombradas pela indefinição nas medidas de financiamento ou poupança nas pensões que o Executivo não concretizou, mas que quer que tenha um impacto de 600 milhões de euros no orçamento.
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