Governo vai reduzir despesa dos gabinetes em 4,9 milhões
Executivo espera gastar 62,4 milhões de euros em 2011.
No próximo ano o Executivo tem previsto uma redução da factura dos seus gabinetes em 4,9 milhões de euros, para os 62,4 milhões de euros, face a 2010. Segundo uma notícia hoje divulgada pelo “Público”, entre os 55 governantes que compõem o Governo apenas quatro têm previsto uma subida das despesas. Apenas os secretários de Estado da Ciência, Reabilitação, Emprego e Segurança Social prevêem aumentar a despesa em 2011. Ensino Superior, Cultura e Agricultura com menor orçamento No tabela dos Ministérios que gastarão mais em 2011 surge na linha da frente o Ministério da Economia, com um orçamento de 5,7 milhões de euros, Negócios Estrangeiros, 4,5 milhões de euros, e o Ministério do Trabalho, 4,2 milhões de euros. No fundo do “ranking” aparece o Ministério da agricultura, 2,8 milhões de euros), da Cultura, 2,5 milhões de euros, e o Ministério da Ciência e Ensino Superior, 2,2 milhões de euros. Contudo, a título pessoal, José Sócrates é o membro do Governo que tem previstas mais despesas. No total o primeiro-ministro espera despender em 2011 4,1 milhões de euros.Em 2011, o gabinete de José Sócrates será o que mais cortará na despesa, mas mesmo assim o primeiro-ministro continuará também a ser o que mais gastos tem previstos entre todos os outros gabinetes do Governo.
No próximo ano o Executivo tem previsto uma redução da factura dos seus gabinetes em 4,9 milhões de euros, para os 62,4 milhões de euros, face a 2010. Segundo uma notícia hoje divulgada pelo “Público”, entre os 55 governantes que compõem o Governo apenas quatro têm previsto uma subida das despesas.
Apenas os secretários de Estado da Ciência, Reabilitação, Emprego e Segurança Social prevêem aumentar a despesa em 2011.
Ensino Superior, Cultura e Agricultura com menor orçamento
No tabela dos Ministérios que gastarão mais em 2011 surge na linha da frente o Ministério da Economia, com um orçamento de 5,7 milhões de euros, Negócios Estrangeiros, 4,5 milhões de euros, e o Ministério do Trabalho, 4,2 milhões de euros.
No fundo do “ranking” aparece o Ministério da agricultura, 2,8 milhões de euros), da Cultura, 2,5 milhões de euros, e o Ministério da Ciência e Ensino Superior, 2,2 milhões de euros.
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