Imigrantes: nunca chegaram tantos, mas um terço vive na pobreza
O ano passado registou o maior número de imigrantes em Portugal desde que há registo. Entre quem chega ao país há mais pobreza, precariedade e desemprego. Mais de metade das concessões de nacionalidade foram para não residentes no país, revelam dados da Pordata.
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Um terço da população estrangeira residente em Portugal tem empregos com contratos de trabalho temporários e vive em risco de pobreza ou exclusão social. O número de imigrantes quase dobrou em dez anos e, em 2022, foi o maior desde que há registo. Já os emigrantes portugueses são jovens, licenciados e foram mais de 30 mil em 2022. Os dados constam de um retrato sobre a população estrangeira e os fluxos migratórios em Portugal da Pordata divulgado esta segunda-feira, Dia Internacional dos Migrantes
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