Pedro Dominguinhos: PRR “podia e devia estar mais avançado nos pagamentos”
Líder da comissão de acompanhamento do PRR afirma que a execução financeira do plano poderia estar já acima de 30% e admite dificuldades de beneficiários no terreno. Porém, uma parte dos projetos, “inferior a 10%”, está já concluída.
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A meio da execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o presidente da comissão nacional de acompanhamento do plano, Pedro Dominguinhos, defende que é preciso acelerar os pagamentos aos beneficiários diretos e finais e que a execução física é, neste momento, superior à financeira. “Poderíamos estar, provavelmente, [com uma execução do PRR] 5 a 8 pontos percentuais acima dos 24% que temos neste momento”, argumenta.
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