Reforço de meios técnicos e humanos “é sempre importante”, diz inspetor-geral da ASAE
O inspetor-geral da ASAE, Pedro Portugal Gaspar, reconhece que tem de fazer escolhas em função das verbas, meios e recursos, mas garante que nada tem deixado por fazer por falta de condições para trabalhar.
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A falta de recursos humanos não é crítica, mas Pedro Portugal Gaspar não esconde que gostaria de alargar o quadro até aos 600 funcionários, em particular o número de inspetores, hoje menor do que quando a ASAE foi criada. Além do reforço de pessoal ou de viaturas, o inspetor-geral quer também investir nos laboratórios e na modernização de equipamentos e sistemas informáticos.
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