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Revista do Ano 2025. Veja as escolhas do Negócios

O Negócios apresenta as escolhas da redação sobre o ano que está quase a terminar.

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11:00

Personalidade nacional 

Luís Montenegro é novamente a personalidade nacional do ano para redação do Negócios. Voltou a vencer as eleições legislativas, levou o PSD a uma vitória nas autárquicas e terminou o ano com o arquivamento do caso Spinumviva, o que lhe dá uma legitimidade acrescida.

Além disso, cereja no topo do bolo, viu Portugal reconhecido pela The Economist como a economia do ano. Agora tem pela frente a reforma da lei laboral que será um teste para perceber se Montenegro tem ou não capacidade para alcançar consensos alargados.

Personalidade internacional 

Na vertente internacional, a escolha de Donald Trump era inevitável. Depois de tomar posse a 20 de janeiro, o presidente dos Estados Unidos esteve no centro de vários acontecimentos com impacto na economia e geopolítica mundiais, seja pelas ações, decisões, anúncios ou apenas intenções. Tarifas, Médio Oriente, Ucrânia, Rússia, pressões na Reserva Federal e até o prémio da paz entregue pela FIFA, depois de ter visto escapar o Nobel. Agora as atenções de Trump têm estado na Venezuela.

Acontecimento nacional 

E a 28 de abril fez-se escuridão. Pouco depois das 11:30 da manhã deu-se o colapso total dos sistemas ibéricos e Portugal e Espanha ficaram 12 horas às escuras. O apagão que parou o país expôs a fragilidade da rede que sustenta uma economia dependente de energia e reforçou o debate europeu sobre controlo de tensão, serviços de sistema e resiliência das infraestruturas.

Acontecimento internacional

O protecionismo dos Estados Unidos deu origem a uma escalada de tarifas que não se via há mais de um século e a um abrandamento do comércio. Trump batizou o dia 2 de abril, dia em que fez o anúncio, de “Dia da Libertação” mas para muitos representou o começo de um período de forte turbulência comercial.

Seguiram-se muitos avanços e recuos, vários adiamentos, mas uma coisa é certa: o comércio global abrandou e o défice comercial dos Estados Unidos supera ainda os 50 mil milhões de euros.

Palavra(s) do ano

A imigração tornou-se um assunto recorrente em Portugal e não pelos melhores motivos. A estratégia de afirmação do Chega passou pela diabolização dos imigrantes, contaminou a sociedade e levou o Governo a avançar com uma lei da nacionalidade mais restritiva que mereceu o chumbo do Tribunal Constitucional.

O Elevador da Glória, uma das imagens icónicas de Lisboa, correu mundo pelas piores razões. A 3 de setembro, o elevador descarrilou e provocou a morte de 16 pessoas.

A Inteligência Artificial passou a ser um dos temas centrais na atividade económica e na vida das empresas. E ainda agora começou.

Spinumviva, o nome da empresa do primeiro-ministro que desencadeou uma crise que levou a novas eleições. Foi uma das palavras do ano pelo espaço que ocupou no debate político.

 

 

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