“Temos dúvidas de que seja a altura ótima para o acordo”, diz presidente da CCP
Com a incerteza sobre a evolução da economia no próximo ano é difícil construir um acordo de médio prazo que seja consequente. Ainda assim, a CCP vai a jogo pedindo a redução de um ponto no IRC e de 10% nas tributações autónomas.
02 de Outubro de 2022 às 22:30
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A possível retração da atividade económica em 2023 torna a concretização de um possível acordo de médio prazo mais arriscada. Ao longo da entrevista ao Negócios e à Antena 1, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços (CCP) critica a súbita “pressa” do Governo no acordo de competitividade e rendimentos e diz que conta que os apoios de outubro e os subsídios de Natal segurem o consumo até ao fim do ano.
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