Quando tentamos responder a uma pergunta tão estrutural como "O que deveria mudar em Portugal?" faz sentido uma abordagem mais tecnológica, semelhante àquela que usamos na HUUB: partir o problema em pequenas partes e, a cada momento, entregar valor. Entregar mais um pedaço da resolução que pode resolver esse problema. Justo dizer que algo tão macro como a condução do país, mesmo quando fracionada, continua a ser tremenda na abrangência e complexidade. Mas temos de encarar a realidade de frente e com uma ambição maior do que nunca porque também os recursos - nomeadamente os que advêm do PRR - são talvez maiores do que nunca.