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Via verde para imigrantes exige casa digna e formação

Para conseguirem acelerar os vistos necessários à contratação de imigrantes as empresas terão de cumprir um “recrutamento ético”, o que implica assegurar alojamento digno e formação aos trabalhadores, avança o Expresso.

Leitão Amaro
Leitão Amaro Filipe Amorim
13 de Dezembro de 2024 às 09:05

A celeridade dos processos de pedido e concessão de vistos de trabalho a imigrantes, nos consulados dos países de origem, será assegurada, mas apenas se as empresas empregadoras garantirem que essas pessoas terão não só um contrato, mas também formação profissional paga e uma solução habitacional digna. Em causa estarão atividades como agricultura, construção, turismo ou hotelaria.

A notícia faz a manchete do Expresso desta sexta-feira, que refere declarações do ministro da Presidência,  António Leitão Amaro, que tem falado em "recrutamento ético". A ideia é que em troca os documentos de viagem serão emitidos em cerca de 20 dias. 

O protocolo de cooperação foi já apresentado aos representantes dos patrões, como a Confederação Empresarial de Portugal (CIP), Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Confederação do Turismo de Portugal (CTP) e Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI).

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