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Autoridades dizem que pais podem recusar teletrabalho

Trabalhadores de um call center recusaram passar do apoio aos pais para teletrabalho, alegando que é impossível trabalhar com as crianças em casa. CITE e a ACT vieram dar-lhes razão. Governo contraria entidades que tutela e não garante apoio a estas famílias.

ana mendes godinho
ana mendes godinho Rodrigo Antunes/Lusa
18 de Maio de 2020 às 22:00
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A mensagem que passou com base nos diplomas mais recentes era simples: quem está em teletrabalho não tem direito ao apoio extraordinário à família – que paga 66% do salário base com o valor mínimo de 635 euros – e quem decide quem fica em teletrabalho é, à partida, o empregador. Mas pode não ser assim tão simples. Um conjunto de trabalhadores de um call center alegou que não tinha condições para trabalhar em casa e a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) deram-lhes razão.

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