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Governo ataca contratos a prazo em várias frentes

Várias medidas serão mais eficazes que uma só, argumenta Vieira da Silva. O ministro admite a redução da duração máxima dos contratos a prazo, que é agora de três anos, além da limitação das justificações e do aumento da TSU para quem contrata nestas condições. 

Vieira da Silva
Vieira da Silva Miguel Baltazar/Negócios
05 de Dezembro de 2016 às 11:55
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As restrições à contratação a prazo serão mais eficazes se estiverem integradas num conjunto articulado de medidas. A ideia foi lançada esta sexta-feira pelo ministro do Trabalho, Vieira da Silva, que assim justificou o facto de também admitir reduzir a duração máxima dos contratos a prazo, que é agora de três anos.

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