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Ministro admite atraso na nova taxa sobre a rotatividade

A rotatividade está a subir, mas o Código do Trabalho tem estado parado. A nova taxa deveria penalizar quem contrata mais a prazo no seu sector, a partir de Janeiro. Mas “será difícil” cumprir os prazos.

Vieira da Silva
Vieira da Silva Mário Cruz/Lusa
17 de Dezembro de 2018 às 22:30
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A nova taxa contributiva de até 2% que foi pensada para penalizar as empresas que mais contratem a prazo já a partir de Janeiro, ao longo do ano de 2019, corre o risco de se atrasar. Isto porque o processo devia arrancar no primeiro trimestre do ano com a publicação de uma portaria que informe as empresas sobre o peso da contratação a prazo em cada sector, de forma a que os empregadores possam adaptar atempadamente o seu perfil de contratações, sem surpresas a meio do ano. Mas o diploma que a enquadra– o que altera o Código do Trabalho – tem estado parado.

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