"É cíclica a ideia de que a CGTP está a perder representatividade"
Recusando perda de influência, Arménio Carlos, da CGTP, diz que o problema está na falta de atenção dada pela comunicação social às greves da Intersindical. Carlos Silva, da UGT, levanta dúvidas sobre quem está por trás destes movimentos.
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Quando se fala de sindicalismo, CGTP e UGT são geralmente colocadas em pólos opostos: a primeira mais contestária, a segunda mais dialogante. Nos últimos meses o discurso mudou. De um lado são colocadas as estruturas "tradicionais" ou "institucionalistas", que incluem a CGTP e a UGT. Do outro os "novos sindicatos"que levam a contestação a níveis inesperados.
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