Os eleitores garantiram no último domingo a maior votação na Alemanha em mais de trinta anos, mas os resultados fracos para a vencedora CDU e potenciais parceiros de coligação, SPD e Verdes, ameaçam limitar qualquer expansão orçamental vista como necessária, desde logo, para suportar gastos com Defesa, e também para relançar a economia. Apesar da forte oposição inicial, o futuro chanceler, Friedrich Merz, admite agora uma mudança-relâmpago nas regras do défice no país, ainda com a velha maioria parlamentar.