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"Não há perdões de dívida indolores. Teriam um impacto terrível", diz Henrik Enderlein

Haverá mais uma crise no euro - a única dúvida é quando. E quando ela chegar, o BCE estará de mãos atadas, o FMI não passará mais cheques e pode ser o princípio irreversível do fim do euro. É preciso agir já, apela Enderlein.

Bruno Simão
18 de Abril de 2017 às 00:01
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Alguns países do Sul estão muito endividados e isso condiciona a capacidade de convergência com os do Norte. Mutualizar parte da dívida pública será  inevitável para manter a Zona Euro no seu actual formato?

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