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Sem boa vontade de Bruxelas austeridade duplica em 2017

Enquanto argumenta contra sanções por um desvio nas contas do passado, o Governo já conta com uma flexibilização de Bruxelas de 0,2% do PIB nas contas do futuro. Essa é a margem permitida para financiar reformas em países com défice abaixo de 3% do PIB.

centeno eurogrupo
centeno eurogrupo Reuters
19 de Julho de 2016 às 00:01
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Na carta que enviou a Bruxelas para se opor a sanções, o Governo prometeu à Comissão Europeia uma redução do saldo orçamental estrutural de 0,6 pontos de PIB em 2017, o dobro que prevê para este ano. Horas depois garantiu em Portugal que só será necessária uma redução de 0,4 pontos deste saldo orçamental (que ajusta os efeitos do ciclo económico e das medidas temporárias). Isto, porque no Terreiro do Paço já se está a contar uma  flexibilização das metas de 2017 – a qual é admitida pelas regras europeias para financiar reformas estruturais em países com défice inferior a 3% do PIB.

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